terça-feira, 12 de julho de 2011

A arte de não jogar



Como Caio Fernando escreveu "eu não queria que fosse como um jogo". Pois é. Parece que cada coisa que a gente deixa de fazer, contra a nossa vontade, vai desparecendo uma pouquinho daquilo que a gente é. As frustrações do dia-a-dia fazem com que as pessoas andem por ai com uma espécie de "armadura": você se protege do outro, e outro de você. Daí vem o jogo... Qual o problema de dizer milhões de vezes que se ama alguém? Para não banalizar você apenas seleciona o dia e a hora em que é "permitido"? Nada precisa ser assim.
Quando os sentimentos ou qualquer coisa do gênero são tratados como um jogo, lembre-se que sempre só terá um ganhador.

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